Em entrevista a mídia paraibana
o professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e cientista político,
Lúcio Flávio, destacou que na sua avaliação os segundos mandato dos gestores
executivos são mais frágeis do que os primeiros e teme que os eleitos não
consigam concluir as obras prometidas desde 2012.
“A história nos mostra que os
segundos mandatos sempre apresentam uma diminuição do ritmo de trabalho, seja
pelo esgotamento do modelo de gestão ou pela pretensão dos prefeitos em
disputar outros cargos nas eleições seguintes. Como eles não podem ser mais
reeleitos, já iniciam um mandato mais político do que administrativo”, afirmou
Lúcio Flávio.
O professor avaliou ainda que
muitas das promessas feitas durante as campanhas eleitorais não saem do papel
por serem pautadas em metas inalcançáveis.
PBAgora